O programa ‘Tabu’ chegou ao fim no dia 2 abril. Para além do programa, as opiniões dos telespetadores dividem-se relativamente a quais os limites do humor.
Por Raquel Reis e Mariana Martins.
O conceito de “Tabu” é simples: Bruno Nogueira passa vários dias com quatro pessoas que vivem numa situação vulnerável. Após um mês de preparação, apresenta-lhes um espetáculo de stand-up comedy com base nas condições sensíveis dos convidados.
Apesar de o programa ter sido líder de audiências nas suas primeiras exibições, o último episódio despediu-se com recorde negativo de audiência, o que leva a refletir se Portugal estará realmente preparado para um programa como este.
As opiniões dividem-se. Nas redes sociais os internautas revelam na sua maioria uma opinião favorável quanto ao conteúdo do programa, uma vez que este promove o debate na sociedade portuguesa, visando desfazer preconceitos e revolucionar a comédia em Portugal. Rita Santos, uma usuária do Twitter acredita que “não há limites para o humor, sendo possível criar um dos melhores programas da atualidade e ainda fazer bom humor”. Francisca Silva, seguidora da página de Instagram do humorista, defende também que este programa “é de uma elevação e inteligência que pouco se vê na televisão portuguesa, que ajuda na desconstrução da deficiência numa abordagem que a desmistifica”.
Por outro lado, a seguidora Margarida Martins expõe uma opinião distinta, revelando que não só considera o conceito “totalmente desprovido de filtros”, como se sente “angustiada” ao assistir a “um humor que coloque a nu as limitações físicas, psíquicas ou intelectuais de indivíduos que possuem profundas incapacidades”.
Por Raquel Reis e Mariana Martins.
O conceito de “Tabu” é simples: Bruno Nogueira passa vários dias com quatro pessoas que vivem numa situação vulnerável. Após um mês de preparação, apresenta-lhes um espetáculo de stand-up comedy com base nas condições sensíveis dos convidados.
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Programa de Bruno Nogueira da SIC suscita debate. Fotografia: SIC |
Apesar de o programa ter sido líder de audiências nas suas primeiras exibições, o último episódio despediu-se com recorde negativo de audiência, o que leva a refletir se Portugal estará realmente preparado para um programa como este.
As opiniões dividem-se. Nas redes sociais os internautas revelam na sua maioria uma opinião favorável quanto ao conteúdo do programa, uma vez que este promove o debate na sociedade portuguesa, visando desfazer preconceitos e revolucionar a comédia em Portugal. Rita Santos, uma usuária do Twitter acredita que “não há limites para o humor, sendo possível criar um dos melhores programas da atualidade e ainda fazer bom humor”. Francisca Silva, seguidora da página de Instagram do humorista, defende também que este programa “é de uma elevação e inteligência que pouco se vê na televisão portuguesa, que ajuda na desconstrução da deficiência numa abordagem que a desmistifica”.
Por outro lado, a seguidora Margarida Martins expõe uma opinião distinta, revelando que não só considera o conceito “totalmente desprovido de filtros”, como se sente “angustiada” ao assistir a “um humor que coloque a nu as limitações físicas, psíquicas ou intelectuais de indivíduos que possuem profundas incapacidades”.
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