Opinião | Carina Rodrigues e Marta Condeça
Os meios de comunicação estão presentes em grande parte do dia a dia dos seus utilizadores, tal é a sua importância como ferramentas de transmissão de informação, conhecimento e entretenimento. A digitalização e a constante evolução tecnológica têm impacto nas preferências dos cidadãos e nos seus consumos mediáticos. São diversas as razões e motivações por detrás da escolha de um meio de comunicação em detrimento de outro.
Entre o jornal e a televisão
Tomemos atenção ao meio de comunicação da televisão. É um meio que nos dias de hoje se encontra disponível para a maior parte das pessoas e que, entre os restantes media, é o mais consumido. Este fator deve-se talvez à sua capacidade de informar e entreter, mas também devido à sua facilidade de acesso e rapidez de obtenção da informação. Na televisão, a reportagem audiovisual, a infografia, o uso do som, tornam mais rápida a compreensão das notícias que são transmitidas, fator esse que também contribui para que se mantenha no topo das preferências dos cidadãos. O mesmo não se verifica com o jornal em papel que, em larga medida, tem sido um meio de comunicação que tem perdido leitores, sobretudo em determinadas faixas etárias da nossa sociedade. E, no entanto, continua a ser dos mais relevantes no que se refere à produção noticiosa. Sabemos que a interiorização da informação é maior quando dispomos de um elemento físico, onde possamos também despertar os nossos sentidos táteis e olfativos, para além dos visuais. Numa perspetiva pessoal, o jornal é o órgão de informação que melhor se adequa à obtenção de informação. Ao contrário da televisão, tem a particularidade de o leitor poder organizar a sua informação e procurar as notícias que despertem mais o seu interesse, bem como a particularidade de o mesmo poder reler as notícias quando quiser. É, por isso, um meio de comunicação mais maleável ao seu leitor, tanto no seu sentido figurativo como literal.
Ver cinema e televisão na internet
Há alguns anos, a televisão e a rádio eram dois meios de comunicação bem mais utilizados do que nos dias de hoje, já que os chamados novos média, com as suas funcionalidades mais modernas, captaram a atenção do público. Pessoalmente, a internet e o cinema são dois órgãos de comunicação muito consumidos. Através da internet, conseguimos ter acesso a tudo, de uma forma facilitada. Para quê ver os noticiários na TV se recebemos as atualizações da informação nos nossos telemóveis? E, dirão muitos, qual a necessidade de gastar dinheiro em imprensa escrita, como é o caso dos jornais, se podemos ter acesso a essa informação de uma forma gratuita em diversos sites e através das redes sociais? Assistimos a uma preferência pelo digital, em detrimento dos órgãos de comunicação convencionais. O cinema mantém-se como um meio de comunicação ainda bastante usado, no entanto, não da mesma forma. Para consumir o cinema, as pessoas não necessitam de se deslocar a uma sala fisicamente. Atualmente, o público assiste a esses conteúdos através de várias plataformas de streaming, como é o caso da Netflix, DisneyPlus, entre outros. A liberdade de escolha e mobilidade que nos proporcionam as plataformas de conteúdos marcam, sem dúvida, o consumo mediático atual e serão, com certeza, tendência por muito tempo.
Os meios de comunicação estão presentes em grande parte do dia a dia dos seus utilizadores, tal é a sua importância como ferramentas de transmissão de informação, conhecimento e entretenimento. A digitalização e a constante evolução tecnológica têm impacto nas preferências dos cidadãos e nos seus consumos mediáticos. São diversas as razões e motivações por detrás da escolha de um meio de comunicação em detrimento de outro.
Entre o jornal e a televisão
Tomemos atenção ao meio de comunicação da televisão. É um meio que nos dias de hoje se encontra disponível para a maior parte das pessoas e que, entre os restantes media, é o mais consumido. Este fator deve-se talvez à sua capacidade de informar e entreter, mas também devido à sua facilidade de acesso e rapidez de obtenção da informação. Na televisão, a reportagem audiovisual, a infografia, o uso do som, tornam mais rápida a compreensão das notícias que são transmitidas, fator esse que também contribui para que se mantenha no topo das preferências dos cidadãos. O mesmo não se verifica com o jornal em papel que, em larga medida, tem sido um meio de comunicação que tem perdido leitores, sobretudo em determinadas faixas etárias da nossa sociedade. E, no entanto, continua a ser dos mais relevantes no que se refere à produção noticiosa. Sabemos que a interiorização da informação é maior quando dispomos de um elemento físico, onde possamos também despertar os nossos sentidos táteis e olfativos, para além dos visuais. Numa perspetiva pessoal, o jornal é o órgão de informação que melhor se adequa à obtenção de informação. Ao contrário da televisão, tem a particularidade de o leitor poder organizar a sua informação e procurar as notícias que despertem mais o seu interesse, bem como a particularidade de o mesmo poder reler as notícias quando quiser. É, por isso, um meio de comunicação mais maleável ao seu leitor, tanto no seu sentido figurativo como literal.
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Foto de Markus Winkler para Pexels. |
Ver cinema e televisão na internet
Há alguns anos, a televisão e a rádio eram dois meios de comunicação bem mais utilizados do que nos dias de hoje, já que os chamados novos média, com as suas funcionalidades mais modernas, captaram a atenção do público. Pessoalmente, a internet e o cinema são dois órgãos de comunicação muito consumidos. Através da internet, conseguimos ter acesso a tudo, de uma forma facilitada. Para quê ver os noticiários na TV se recebemos as atualizações da informação nos nossos telemóveis? E, dirão muitos, qual a necessidade de gastar dinheiro em imprensa escrita, como é o caso dos jornais, se podemos ter acesso a essa informação de uma forma gratuita em diversos sites e através das redes sociais? Assistimos a uma preferência pelo digital, em detrimento dos órgãos de comunicação convencionais. O cinema mantém-se como um meio de comunicação ainda bastante usado, no entanto, não da mesma forma. Para consumir o cinema, as pessoas não necessitam de se deslocar a uma sala fisicamente. Atualmente, o público assiste a esses conteúdos através de várias plataformas de streaming, como é o caso da Netflix, DisneyPlus, entre outros. A liberdade de escolha e mobilidade que nos proporcionam as plataformas de conteúdos marcam, sem dúvida, o consumo mediático atual e serão, com certeza, tendência por muito tempo.
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