A pretexto do Dia Aberto da UAlg, o Olhares Académicos entrevistou André Botelheiro, coordenador do Gabinete de Comunicação e Protocolo da UAlg, e Ivete Silva, relações públicas do gabinete.
Olhares Académicos (OA): A Universidade do Algarve vai promover mais uma edição do Dia Aberto para os alunos dos ensino básico e secundário. Qual é o número de alunos que esperam receber este ano?
Bernardo Ferreira e Bruna Honrado
Ivete Silva (IS): Este ano estamos atualmente com cerca de 1800 alunos inscritos e acompanhados de 300 professores, e ainda temos mais de 24 horas para terminarem as inscrições, portanto penso que este número vá aumentar. O último dia de inscrições é sempre o mais concorrido. Nós prevemos chegar aos 2000 alunos.
OA: Sendo a UAlg uma Universidade de referência na zona sul do país, esta iniciativa não conta só com a participação de alunos de escolas das proximidades. Falem-nos um pouco sobre o alcance deste Dia Aberto.
IS: Maioritariamente as inscrições são de escolas do Algarve, de Vila Real de Santo António a Lagos. Temos algumas escolas do Alentejo, mas que são a minoria. Depois temos inscrições individuais, dispersas, de alunos que têm eventualmente interesse em vir para a Universidade do Algarve e que aproveitam este dia.
OA: Na vossa opinião, o sucesso que o Dia Aberto tem tido ao longo das últimas edições tem contribuído para o aumento do número de alunos inscritos na UAlg?
André Botelheiro (AB): Tem, definitivamente. O princípio é abrir as portas da Universidade para que num dia os alunos do ensino secundário, sobretudo, mas também temos alunos do básico.
IS: Essencialmente para o 9.º ano, que é um ano em que eles vão ter que fazer escolhas no final do ano e isto também é uma ajuda para eles na definição da área mais vocacionada.
AB: Também temos muito o ensino profissional, cada vez mais. Portanto, sim, o Dia Aberto é uma das iniciativas que a Universidade promove que mais podem contribuir para ajudar à escolha dos alunos para o curso que vão no ensino superior. O importante é que os alunos, de facto, ingressem no ensino superior. Se for na Universidade do Algarve, ficamos muito contentes, se for noutra instituição de ensino superior, ótimo. O importante é que os alunos continuem os seus estudos e estas iniciativas, que não são exclusivas da Universidade do Algarve, visam isso mesmo: captar, atrair, chamar a atenção, explicar as vantagens do ensino superior. É um instrumento muito eficaz porque conhecem o espaço, conhecem os professores, conhecem os futuros colegas, tiram dúvidas sobre o curso ou os cursos, permitem comparações e isso é muito interessante, porque fazer isso à distância quando nós vamos, por exemplo, visitar uma escola e fazemos nós as visitas nas escolas secundárias e explicamos e damos informações sobre os cursos é diferente, o ambiente não é o ambiente que vão ter aqui na Universidade.
OA: Contribuindo este evento muitas vezes para o esclarecimento de alunos com dúvidas em relação ao seu futuro, a exploração das diversas áreas disponíveis é muito importante. De que modo é que a Universidade proporciona uma articulação entre as atividades realizadas nos diversos campi, de modo a todos poderem ser visitados por todos?
IS: Nós oferecemos neste dia atividades em todas as áreas da Universidade, distribuídas pelos três campi aqui em Faro. Portanto, o campus da Penha, o campus de Gambelas e o campus da Saúde. Obviamente que algumas áreas se repetem no campus da Penha, no campus de Gambelas e no campus da Saúde. Notamos uma tendência, por exemplo: as turmas do ensino básico, do 9.º ano, nota-se que o programa escolhido por os professores é mais de âmbito geral. Os alunos essencialmente do 11.º ano e do 12.º ano já vêm com ideias mais definidas, já têm a área de interesse bem definida e, portanto, nota-se que já escolhem quando muito entre as engenharias e as biologias ou as ciências sociais e as ciências da educação. Portanto, as áreas já são mais definidas e optam muitas vezes por fazer da parte da manhã um campus, da parte da tarde outro campus, uma vezes que nós temos atividades dentro da mesma área nos vários campi. Este ano temos mais de cem atividades no programa e, portanto, os grupos escolhem, fazem o seu programa, nós não impomos nada a ninguém, escolhem as atividades que querem visitar, os campi que querem visitar.
AB: E depois, facilitamos logisticamente o transporte, ou seja, a Universidade faculta autocarros que estão em constante circulação entre os vários campi para levar os grupos que querem ver uma coisa na Penha, depois têm em seguida algo programado em Gambelas e depois vão à Saúde e temos grupos que fazem o circuito completo. Vamos recolhê-los de manhã na estação de comboios, na estação de autocarros e, ao final do dia, igual. Durante o dia vamos deixando-os também nos pontos de transporte que vieram, há outros alunos que vêm com transportes próprios, das câmaras municipais, etc., ou que até alugaram um autocarro para vir, mas há toda essa preocupação de garantir sempre que há transporte entre as várias localizações onde as atividades acontecem. Estamos a falar de largas centenas de pessoas envolvidas nesta atividade.
IS: Colaboradores no Dia Aberto nós temos à volta de 600 em todas as unidades orgânicas – alunos, professores e funcionários.
AB: Estamos a falar de uma mobilização enorme da academia para que 2000 pessoas [sejam recebidas].
IS: Em 1800 inscritos, temos perto de 1000 a utilizarem os nossos transportes nesse dia.
OA: Sendo a UAlg uma Universidade de referência na zona sul do país, esta iniciativa não conta só com a participação de alunos de escolas das proximidades. Falem-nos um pouco sobre o alcance deste Dia Aberto.
IS: Maioritariamente as inscrições são de escolas do Algarve, de Vila Real de Santo António a Lagos. Temos algumas escolas do Alentejo, mas que são a minoria. Depois temos inscrições individuais, dispersas, de alunos que têm eventualmente interesse em vir para a Universidade do Algarve e que aproveitam este dia.
OA: Na vossa opinião, o sucesso que o Dia Aberto tem tido ao longo das últimas edições tem contribuído para o aumento do número de alunos inscritos na UAlg?
André Botelheiro (AB): Tem, definitivamente. O princípio é abrir as portas da Universidade para que num dia os alunos do ensino secundário, sobretudo, mas também temos alunos do básico.
IS: Essencialmente para o 9.º ano, que é um ano em que eles vão ter que fazer escolhas no final do ano e isto também é uma ajuda para eles na definição da área mais vocacionada.
AB: Também temos muito o ensino profissional, cada vez mais. Portanto, sim, o Dia Aberto é uma das iniciativas que a Universidade promove que mais podem contribuir para ajudar à escolha dos alunos para o curso que vão no ensino superior. O importante é que os alunos, de facto, ingressem no ensino superior. Se for na Universidade do Algarve, ficamos muito contentes, se for noutra instituição de ensino superior, ótimo. O importante é que os alunos continuem os seus estudos e estas iniciativas, que não são exclusivas da Universidade do Algarve, visam isso mesmo: captar, atrair, chamar a atenção, explicar as vantagens do ensino superior. É um instrumento muito eficaz porque conhecem o espaço, conhecem os professores, conhecem os futuros colegas, tiram dúvidas sobre o curso ou os cursos, permitem comparações e isso é muito interessante, porque fazer isso à distância quando nós vamos, por exemplo, visitar uma escola e fazemos nós as visitas nas escolas secundárias e explicamos e damos informações sobre os cursos é diferente, o ambiente não é o ambiente que vão ter aqui na Universidade.
OA: Contribuindo este evento muitas vezes para o esclarecimento de alunos com dúvidas em relação ao seu futuro, a exploração das diversas áreas disponíveis é muito importante. De que modo é que a Universidade proporciona uma articulação entre as atividades realizadas nos diversos campi, de modo a todos poderem ser visitados por todos?
IS: Nós oferecemos neste dia atividades em todas as áreas da Universidade, distribuídas pelos três campi aqui em Faro. Portanto, o campus da Penha, o campus de Gambelas e o campus da Saúde. Obviamente que algumas áreas se repetem no campus da Penha, no campus de Gambelas e no campus da Saúde. Notamos uma tendência, por exemplo: as turmas do ensino básico, do 9.º ano, nota-se que o programa escolhido por os professores é mais de âmbito geral. Os alunos essencialmente do 11.º ano e do 12.º ano já vêm com ideias mais definidas, já têm a área de interesse bem definida e, portanto, nota-se que já escolhem quando muito entre as engenharias e as biologias ou as ciências sociais e as ciências da educação. Portanto, as áreas já são mais definidas e optam muitas vezes por fazer da parte da manhã um campus, da parte da tarde outro campus, uma vezes que nós temos atividades dentro da mesma área nos vários campi. Este ano temos mais de cem atividades no programa e, portanto, os grupos escolhem, fazem o seu programa, nós não impomos nada a ninguém, escolhem as atividades que querem visitar, os campi que querem visitar.
AB: E depois, facilitamos logisticamente o transporte, ou seja, a Universidade faculta autocarros que estão em constante circulação entre os vários campi para levar os grupos que querem ver uma coisa na Penha, depois têm em seguida algo programado em Gambelas e depois vão à Saúde e temos grupos que fazem o circuito completo. Vamos recolhê-los de manhã na estação de comboios, na estação de autocarros e, ao final do dia, igual. Durante o dia vamos deixando-os também nos pontos de transporte que vieram, há outros alunos que vêm com transportes próprios, das câmaras municipais, etc., ou que até alugaram um autocarro para vir, mas há toda essa preocupação de garantir sempre que há transporte entre as várias localizações onde as atividades acontecem. Estamos a falar de largas centenas de pessoas envolvidas nesta atividade.
IS: Colaboradores no Dia Aberto nós temos à volta de 600 em todas as unidades orgânicas – alunos, professores e funcionários.
AB: Estamos a falar de uma mobilização enorme da academia para que 2000 pessoas [sejam recebidas].
IS: Em 1800 inscritos, temos perto de 1000 a utilizarem os nossos transportes nesse dia.
Entrevista realizada no dia 16/02/2017.
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