Carlos Gois e Marc Gorzelniak
Nada pode escapar aos homens do Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS) da PSP, vulgarmente conhecido por minas e armadilhas. O Olhares Académicos conversou com um chefe, assim designado hierarquicamente, desta força especial, que por razões de sigilo e segurança não será identificado.
Há quantos anos está na PSP?
Faço parte da PSP há cerca de trinta anos, vinte e seis dos quais nesta atividade.
Quer nos explicar quais as forças especiais e a sua especificidade?
As forças especiais da PSP são cinco, assim designadas: GOI, CIEXSS,CSP, CI, GOC: o GOI é o grupo de operações especiais; o CIEXSS é o centro de inativação engenhos explosivos e segurança em subsolo, força da qual faço parte; o CSP é o corpo de se segurança pessoal; o CI é o corpo de intervenção e o GOC é o grupo operacional cinotécnica. Todas estas forças constituem a designada UEP unidade especial da polícia.
Ameaças de bomba, somos um país alvo?
Não, não temos muitas ameaças de bombas nem nas cidades nem nos aeroportos.
Em que consiste então o vosso trabalho?
O nosso trabalho baseia-se mais na deteção e destruição de engenhos pirotécnicos e convencionais (militares) quando alertados da sua descoberta por outras entidades policiais ou pela população civil.
Onde e quando é realizada a sua destruição?
Nada pode escapar aos homens do Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS) da PSP, vulgarmente conhecido por minas e armadilhas. O Olhares Académicos conversou com um chefe, assim designado hierarquicamente, desta força especial, que por razões de sigilo e segurança não será identificado.
Quantos quilos pesa o fato de um operacional do CIEXSS?
Este fato e todo o equipamento usado em operação que e de caracter obrigatório, pesa (entre sorrisos) mais de cinquenta e dois quilos, o que nos limita e condiciona a mobilidade, exigindo assim um grande esforço físico.Há quantos anos está na PSP?
Faço parte da PSP há cerca de trinta anos, vinte e seis dos quais nesta atividade.
Quer nos explicar quais as forças especiais e a sua especificidade?
As forças especiais da PSP são cinco, assim designadas: GOI, CIEXSS,CSP, CI, GOC: o GOI é o grupo de operações especiais; o CIEXSS é o centro de inativação engenhos explosivos e segurança em subsolo, força da qual faço parte; o CSP é o corpo de se segurança pessoal; o CI é o corpo de intervenção e o GOC é o grupo operacional cinotécnica. Todas estas forças constituem a designada UEP unidade especial da polícia.
Ameaças de bomba, somos um país alvo?
Não, não temos muitas ameaças de bombas nem nas cidades nem nos aeroportos.
Em que consiste então o vosso trabalho?
O nosso trabalho baseia-se mais na deteção e destruição de engenhos pirotécnicos e convencionais (militares) quando alertados da sua descoberta por outras entidades policiais ou pela população civil.
Onde e quando é realizada a sua destruição?
Quando as exigências e condições de segurança o permitem é efetuada no próprio local, caso contrário são transportados para pedreiras para serem implodidos.
E a atividade no subsolo?
É uma área em que temos muito trabalho e que é realizado sempre que há deslocações de altas individualidades, reconhecidamente um trabalho moroso especialmente nas grandes cidades Lisboa, Porto e Algarve. A título de exemplo: quando da realização do 10 de junho em Faro no ano 2011 o nosso trabalho iniciou se mais de uma semana antes.
Qual a vossa relação com as outras forças especiais?
Todas as forças além de um comando único trabalham em estreita colaboração, sendo a nossa maior proximidade com a GOC pelo facto da existência hoje em dia de cães já treinados para a deteção de explosivos.
Qual o vosso grau de operacionalidade?
O nosso grau de operacionalidade é de vinte e quatro horas por dia com uma resposta num curto espaço de tempo, 45 minutos no máximo. A nossa força é composta por cento e trinta operacionais distribuídos pelo país. Temos que estar sempre operacionais para qualquer eventualidade.
Portugal é um país seguro?
E a atividade no subsolo?
É uma área em que temos muito trabalho e que é realizado sempre que há deslocações de altas individualidades, reconhecidamente um trabalho moroso especialmente nas grandes cidades Lisboa, Porto e Algarve. A título de exemplo: quando da realização do 10 de junho em Faro no ano 2011 o nosso trabalho iniciou se mais de uma semana antes.
Qual a vossa relação com as outras forças especiais?
Todas as forças além de um comando único trabalham em estreita colaboração, sendo a nossa maior proximidade com a GOC pelo facto da existência hoje em dia de cães já treinados para a deteção de explosivos.
Qual o vosso grau de operacionalidade?
O nosso grau de operacionalidade é de vinte e quatro horas por dia com uma resposta num curto espaço de tempo, 45 minutos no máximo. A nossa força é composta por cento e trinta operacionais distribuídos pelo país. Temos que estar sempre operacionais para qualquer eventualidade.
Portugal é um país seguro?
Sem dúvida, independentemente de variadíssimos fatores nada nos leva até esta data a pensar e a agir de outra forma que não seja preventiva e serena.
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